quarta-feira, 19 de maio de 2010

Michael W. Smith

Esse é outro grande astro da música pop/gospel norte-americana (e que admiro mtoooo!!) que quero compartilhar com vocês. A história é um pouco longa, mas vale muito a pena ler! É fantástica!

Michael Whitaker Smith nasceu no dia 7 de Outubro de 1957, na cidade de Kenova, no estado de West Virginia, EUA. É cantor, compositor, guitarrista e tecladista de Música Cristã Contemporânea. Aos 5 anos, ele compôs sua 1ª canção e já tocava piano. Aos 10 anos se converteu ao cristianismo e, após sua conversão, seu sonho passou a ser: se tornar um pianista profissional. Seus amigos e sua família sempre foram muito importantes, para que Michael se mantivesse centrado e sem perder suas referências. A partir do momento em que se separou de seus amigos de colegial, Michael começou a se associar com pessoas que lhe ofereciam todas as coisas que ele tentava evitar até então. Quando se mudou para Nashville em 1978, ingressou na Marshall University, em West Virginia, mas cursou apenas um semestre, trocando os planos acadêmicos pelo desejo de ouvir suas músicas serem gravadas por grandes nomes da Música Cristã Contemporânea. Começou a tocar em algumas bandas locais… Mas por muito tempo, ele perseguiu seu sonho sem chegar a lugar algum. "Por não estar mais sob a proteção de minha família e dos amigos de minha cidadezinha, comecei a responder à nova liberdade com hábitos que cada vez mais me escravizavam (…) Dormia tarde e não conseguia acordar antes do período da tarde. Estava experimentando drogas e tentando impressionar as pessoas, mostrando como eu era esperto. Ao invés de compreender minhas habilidades musicais como um precioso Dom de Deus…"
Como conseqüência, quase morreu numa festa na casa de outro músico, após consumir uma droga extremamente forte. Seu desespero foi tanto naquela ocasião que ele orava e dizia: "Senhor, não me deixe morrer". Mas isso não foi o suficiente para traze-lo de volta. O fundo do poço veio em 1979 (aos 22 anos), quando sozinho em sua casa, entrou em pânico. Seus pensamentos corriam alucinadamente e ele foi tomado por uma Taquicardia. Seu corpo entrou em choque durante horas. Foi então, no meio daquela pane física, que Michael W. Smith sentiu Deus se aproximar. "Ele não me condenou, nem me reprimiu. E eu sabia que minha vida estava totalmente fora de controle. Mas Deus veio tirar de mim as cargas que estavam me destruindo e me libertar para que eu começasse novamente". Esta foi a grande virada de sua vida. A Bíblia voltou a ter grande importância na vida de Smith (praticamente todas as suas músicas, nasceram de momentos em que ele estava lendo e refletindo sobre as promessas de Deus, contidas na Bíblia). Passando a tormenta, ele iniciou seu caminho de volta. Em Nashville (no Tennessee), começou a tocar teclado na banda Higher Ground. Isso lhe abriu uma boa porta, já que ele assinou o seu 1° contrato como compositor com a empresa Paragon/ Benson Publishing Company.

A vida sentimental não estava ruim, mas também não acompanhava o progresso da carreira profissional. Razão pela qual Michael decidiu que deveria encontrar uma namorada. Mas ele só pensou assim, até o momento em que conheceu Deborah Kay Davis. O episódio é relatado no seu livro "It’s Time To Be Bold" e chama atenção pela forma curiosa de como os dois se conheceram. De seu escritório ele a viu passar por um dos corredores do local em que estava. Imediatamente ele ligou para a mãe (em West Virginia) e disse ter encontrado a mulher com quem iria se casar. A mãe perguntou o nome dela, ao que ele respondeu: "Não sei, mãe. Ainda não fomos apresentados. Mas assim que eu souber, ligo de novo". Convencido de que ela era a mulher da sua vida, saiu pelo prédio perguntando pela moça, até que parou na porta do toalete feminino e ficou esperando por ela. Quando Deborah saiu, Michael se apresentou: 3 semanas e meia depois, estavam noivos e em 4 meses casados (casaram-se no dia 5 de Setembro de 1981). Michael e Deborah tiveram 5 filhos: Ryan, Whitney, Tyler, Emily e Anna (e todos tocam piano).

Com sua simplicidade, que ganha forma em expressões musicais sempre tão elaboradas, Smith encontrou seu "lugar neste mundo", um lugar especial, marcado no coração de seus fãs, de sua família e de seus amigos. Mas não apenas por ele ser um "Picture Perfect" (retrato perfeito) que chegou a figurar entre as 50 pessoas mais bonitas do mundo, segundo a revista People. Michael também não é apenas um músico excelente ou "um cara legal". Olhando para suas posturas diante das mais diversas situações, é de impressionar sua consistência e firmeza em continuar perseguindo coisas novas a cada dia. Além de sua música, afinal é isso que também lhe abre as portas e conquista a simpatia de todos, crianças e adultos, jovens e idosos, homens e mulheres para com ele.
Smith já gravou mais de 20 discos e o último deles, em 2008 - A New Hallellujah - é um trabalho esplêndido que gravou ao vivo com a participação especial do Coral Infantil de Uganda.


                        E pensar que o sonho dele era ser jogador de Baseball!rsss

         Confira A New Hallellujah: http://www.youtube.com/watch?v=POmrcyZyKAQ

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Jeremy Camp News!








Jeremy está gravando canções acústicas para seu novo álbum.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Jeremy Camp, você conhece?

Jeremy Camp é um cantor norte-americano de rock (pop) cristão.


Antes de lançar seu primeiro álbum, Jeremy Camp já fazia parte do Ministério de Louvor de sua faculdade (Escola Bíblica do Sul da Califórnia.) Durante este período de sua vida, ele liderava o louvor em diferentes igrejas e reuniões de jovens que aconteciam ao redor da Califórnia. Foi em uma dessas reuniões que ele conheceu Melissa. Apenas seis meses depois que Jeremy e Melissa estavam juntos, ela obteve um diagnóstico de câncer. Enquanto ela já parecia conformada com a morte, Jeremy prometeu que caso ela se curasse, se casaria com ela. Enquanto Melissa e Camp estavam na lua de mel, o câncer começou a voltar e assim que eles haviam retornado para casa, eles descobriram que Melissa teria apenas alguns meses de vida. Durante os meses em que Camp passou com Melissa no quarto do hospital, tocava músicas para ela, no que foi aperfeiçoando musicalmente, enquanto foi reafirmando suas convicções religiosas.

Enquanto estava em sua lua de mel, Camp havia escrito uma canção que se encontra em seu primeiro CD, “Walk By Faith”. Logo depois da morte de Melissa, Jeremy escreveu outra canção que virou número 1 nas radios americanas, “I Still Believe” (Eu Ainda Acredito), sobre os problemas que enfrentou durante a doença e morte de sua esposa.



O desejo de Melissa foi realizado quando o álbum de Jeremy Camp saiu nas lojas, e quando ele saiu para a turnê. Durante suas viagens, Camp teve a oportunidade de compartilhar a sua história com muitas outras pessoas que estavam passando por dificuldades similares a dele. Recentemente ele gravou a canção I Am Willing para a trilha sonora do desenho The Ten Commandments.

Atualmente, Jeremy Camp é casado com Adrienne Leisching (ex-lider da banda Benjamin Gate), e tem duas filhas e um filho com ela. Todos os álbuns chegaram a número 1 nas rádios americanas e até hoje ele ainda relata sua história e afirma que Deus permaneceu com ele,e atualmente é dos cantores gospel mais conhecidos mundialmente.


Conheça "I Still Believe", de Jeremy Camp em http://www.youtube.com/watch?v=tgJrflQ0Qwg
 
Recomendo!
 
 
 
 
Sulamita Augusta

A Vida é Fantástica

“Não se pode experimentar a sensação de existir sem experimentar a certeza que se tem de morrer. (...) E é igualmente impossível pensar que se tem de morrer sem pensar ao mesmo tempo em como a vida é fantástica.” (O Mundo de Sofia, de Jostein Gaarder – p. 17).


É engraçado o modo como vivemos. Queremos sempre ser quem não somos; ter o que não temos; estar onde não estamos. Os anos passam e as coisas mudam, e lá estamos nós, novamente querendo ser quem não somos, ter o que não temos e estar onde não estamos. Sonhar em alcançar novos objetivos é extremamente recomendável. O problema é a insaciedade humana que por vezes ultrapassa certos limites.
A complexidade do ser humano me surpreende. Isso nos diferencia dos animais, que resolvem seus problemas com muito mais rapidez. Temos mais formas de sermos objetivos e no entanto utilizamos, dessas formas para complicar as coisas.
Temos dificuldades em ser claros, sinceros, e até mesmo autênticos. Talvez tenhamos medo de encarar algum problema e, por isso, fugimos dele. Mas quanto mais convivermos com situações adversas mais teremos chances de aprender. Em cada caso é possível extrair algo positivo.
Tenho aprendido muito ultimamente. Aprendi que muita coisa vale a pena, mas ao mesmo  tempo, essas mesmas coisas são somente retardatárias. Só que mesmo sendo retardatárias, ainda assim, nos ensinam algo. Em certa ocasião me disseram que um dia eu aprenderia determinadas coisas. Na verdade, são coisas que eu até já sabia. Mas devido àquela “complexidade humana que me surpreende”, eu preferi fingir que não sabia, na tentativa de intervir no contexto. Isso me inclui no grupo dos seres humanos. Pessoas que são complexas, têm tudo o que precisam, nem tudo o que querem, que complicam as situações, mas que no fundo só estão almejando a felicidade.
Uma das coisas que aprendi é exatamente  esta. Aprendi (e com um mestre!) a compartilhar minhas particularidades com as palavras. Aprender com habilidade alheia é uma virtude.
As vezes penso em lamentar o que perdi, ou mesmo o que nem tive. Penso no que poderia ter sido; nas possibilidades da oportunidade. Por vezes, lamento.
Mas logo penso que querer ser o que não somos, querer estar onde não estamos e querer ter o que não temos é apenas um estímulo para sairmos do comodismo e batalhar pelo que realmente queremos. E é isso que torna a vida fantástica! Se temos a certeza de que um dia morreremos só nos basta extrair o melhor de cada instante que a vida nos proporciona. Afinal, ninguém sabe a hora de partir, mas sabe que veio por alguma razão.

Descubra. Invista. Realize-se.

Sulamita Augusta